...acordei ouvindo sua voz,
que me falou das mazelas deste mundo.
acordei arrepiada,
sentindo a força de sua voz...
acordei sentindo o quanto realmente existimos...
estamos aqui, ai, acolá...
implodindo essa miséria que ai está,
sendo gente de verdade
nosso corpo quer amor e prazer
não-violência!
sou o que sou
só isso...
ser o que sou é tudo que posso.
existo, logo existo...
demasiadamente humana...
escrito em 20 de agosto de 2003
oficina de consciência corporal em olinda-pe (que não pude participar...)
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