não tinha medo de se entregar totalmente ao amor.
poderia até parecer frágil, vulnerável, sensível demais...
mas ele não tinha medo.
" o seu amor
ame-o e deixe-o
livre para amar
o seu amor
ame-o e deixe-o
ir aonde quiser
o seu amor
ame-o e deixe-o brincar
ame-o e deixe-o correr
ame-o e deixe-o cansar
ame-o e deixe-o dormir em paz
o seu amor
ame-o e deixe-o
ser o que ele é"
visitando os "doces bárbaros" gilberto gil e roberto freire
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2009
(333)
-
▼
agosto
(42)
- agosto
- david lynch
- se alguém perguntar...
- ame [r]
- vai saber
- yalagi
- griffin e sabine
- menino
- menina
- dúvida
- cinema
- leitura
- ruminante
- despedida
- encontros
- o escafandro e a borboleta
- bem
- sobre a alice
- segredo
- arquitetura orgânica
- manjericão
- no ônibus
- manoel de barros
- malandragem
- conhecimento
- cem anos de solidão
- seu amor
- what?
- sereia
- sono
- narcisa
- momento
- dificuldade
- flores na janela
- grilada
- receita
- jogo
- silêncio
- ciúmes
- pergunta
- cena
- origem do amor
-
▼
agosto
(42)
quem sou eu?
- ni
- as definições, as conceituações, me entram, como se diz, por um ouvido e saem pelo outro... sou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário