ou uma tormenta
restava pouco da menina
ingênua e deslumbrada.
cresci
de dentro
para fora.
sua chuva de gelo
quebrou a dormência.
você me atissa...
eu, broto intensa.
só sabe da entrega,
quem dá
sua cara à tapa.
... hoje, recebi de presente, a crítica mais consistente, crua e amorosa dos últimos 38 anos... hesiste um hiato entre quem somos e a representação de quem somos...
quem pode com o pote,não segura na rudilha...
Um comentário:
Bonitos versos, parabéns!
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