29.5.09

aleruada




















ou uma tormenta

restava pouco da menina



ingênua e deslumbrada.



cresci



de dentro



para fora.



sua chuva de gelo



quebrou a dormência.



você me atissa...



eu, broto intensa.



só sabe da entrega,



quem dá



sua cara à tapa.


... hoje, recebi de presente, a crítica mais consistente, crua e amorosa dos últimos 38 anos... hesiste um hiato entre quem somos e a representação de quem somos...
quem pode com o pote,não segura na rudilha...



Um comentário:

Andréa Brenha disse...

Bonitos versos, parabéns!

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