"achava bonita a palavra escrita..."
enquanto se depilava com o aparelho cor de rosa, que usava para sentir um pouco de suavidade no ato cotidiano, pensava escrever um texto teatral.
para poucos seria o título...
um monólogo, dialogado com o público escolhido/convidado a participar do espetáculo.
começaria pela declaração de loucura, que por fazer parte do espetáculo pareceria ficção...
depois seria desfiada toda a linha da vida, aquela vida vivida e aquela filosofada, entre um estrondoso desastre e outro...
ao final a despedida, para nunca mais...
e ficariam todos a esperar sua volta, e ficariam todos aguardando para sempre...
e assim viveria eternamente na memória...
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quem sou eu?
- ni
- as definições, as conceituações, me entram, como se diz, por um ouvido e saem pelo outro... sou.
Um comentário:
dois:
a frase entre aspas me anima tb...
vamos, vamos recitar a declaração da loucura [fiquei curiosa]
=)
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