ou crime e castigo
cada vez que sentia aquele desejo intenso de matar, era por
achar desumana a condição extrema de despertar pena...
matava.
quem teria pena de quem mata?
em cada vítima da vida, um brilho de gratidão.
colecionava os olhares.
colecionava os olhares.
gostava mais de ser, então.
" Humanidade crápula, que se adapta a tudo. Pôs-se a meditar: "e se for falso", exclamou depressa, involuntariamente, " e se o homem não for, realmente, um crápula, quer dizer, se ele não o é, de modo geral? Então, é porque tudo o mais são preconceitos, receios vãos e não se deve parar diante do quer que seja." Agir, eis o que é preciso"
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