1.2.10

o silêncio que diz mais


prefiro todo o sentido...
se procuro falar...
é mais pelo vício da palavra.



"Eu gosto do impossível (possível também!) , tenho medo (pouco!) do provável, dou risada do ridículo ( eu sou ridícula... rio de e para quase tudo!), e choro porque tenho vontade (sou chorona!), mas nem sempre tenho motivos. Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança que há por trás dele ( para poucos, faço questão!). Sou inconstante (constante) e talvez imprevisível ( previsível!). Não gosto de rotina ( eu gosto, só prá quebrar vez por outra!). Eu amo de verdade as pessoas para quem eu digo isso ( amo!) e, me irrito de forma inesplicável quando não botam fé em minhas palavras ( eu fico triste!). Nem sempre ponho em prática aquilo que julgo certo ( eu quase nunca faço o que acho errado!). São poucas as pessoas para quem eu me explico (eu também!) " (Robert Nesta Marley e eu)

2 comentários:

Camilla Dias Domingues disse...

gostei dos grifos da autora!
rsrs!

Viva Bob!

ed disse...

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as definições, as conceituações, me entram, como se diz, por um ouvido e saem pelo outro... sou.